Bem Vindos

Gosto de gente com a cabeça no lugar,
De conteúdo interno,
Idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade.
Gosto de gente que ri, Chora, se emociona com uma simples carta, Um telefonema, uma canção suave, um bom filme, Um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago.
Gente que ama e curte saudades, gosta de amigos, Cultiva flores, ama animais. Admira paisagens, poeira; E escuta.
Gente que tem tempo para sorrir bondade, Semear perdão, repartir ternuras, Compartilhar vivências e dar espaço para as emoções dentro de si, Emoções que fluem naturalmente de dentro de seu ser!
Gente que gosta de fazer as coisas que gosta, Sem fugir de compromissos difíceis e inadiáveis, Por mais desgastantes que sejam.
Gente que colhe, orienta, se entende, aconselha, Busca a verdade e quer sempre aprender, Mesmo que seja de uma criança, de um pobre, de um analfabeto.
Gente de coração desarmado, sem ódio e preconceitos baratos. Com muito AMOR dentro de si.
Gente que erra e reconhece, cai e se levanta, Apanha e assimila os golpes, Tirando lições dos erros e fazendo retentora suas lágrimas e sofrimentos.
Gosto muito de gente assim..... E desconfio que é deste tipo de gente que DEUS também gosta!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

A História do Natal


A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos.
Tudo começou com um antigo festival mesopotânico que simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk.
Para os mesopotânios, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, era preciso derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos os pecados do povo consigo. Assim, a ordem era restabelecida.
Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilónios. Chamado de Sacae, a versão também contava com escravos que tomavam o lugar dos seus mestres.
A Mesopotâmea, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos.
Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival de nome Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o Solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objectos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. Conta a Bíblia que um anjo, ao visitar Maria, disse que ela daria a luz ao filho de Deus e que seu nome seria Jesus. Quando Maria estava prestes a ter o bebé, o casal viajou de Nazaré, onde viviam, para Belém a fim de realizar um recenseamento solicitado pelo imperador, chegando na cidade na noite de Natal. Como não encontraram nenhum lugar com vagas para passar a noite, eles tiveram de ficar no estábulo de uma estalagem. E ali mesmo, entre bois e cabras, Jesus nasceu, sendo enrolado com panos e deitado numa manjedoura.
Pastores que estavam com os seus rebanhos próximo do local foram avisados por um anjo e visitaram o bebé. Três reis magos que viajavam há dias seguindo a estrela guia igualmente encontraram o lugar e ofereceram presentes ao menino: ouro, mirra e incenso, voltando depois para seus reinos e espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus.
A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados.
Hoje, as tradições de Natal diferem de acordo com os costumes de cada país.

Fonte:Vivos! O site da fé cristã

3 comentários:

Unknown disse...

Oiii menina bonita!!!

Eu tinha excluido meu blog e tô re-seguindo todos os blogs que eu seguia anteriormente =)

tudo bem com vc?

muito legal essas informações acerca do natal, uma pena que muita coisa tenha mudado no sentido de seu significado, pq hj a data é para a maioria uma simples troca de presentes.

eu queria natal com neve *-*

bjinho
bom te ver de novo

Vilma disse...

SUMIDAAAAAAAA
SAUDADES RSRS

não sabia essas coisas sobre o natal vlw a pena ler tudo



BJXXX

Renata disse...

Beem legal essas histórias. (Eu amo história antiga, haha)
Beijos :*